tag:blogger.com,1999:blog-6629126646158537135.post6711201043450263565..comments2023-03-01T10:48:56.257-03:00Comments on Tentando não fugir: A perspectiva de terceira pessoa (Parte II: Deus)Jōkenhttp://www.blogger.com/profile/05506587462061176152noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6629126646158537135.post-23094409583578583062009-04-21T23:33:00.000-03:002009-04-21T23:33:00.000-03:00Grato pelos comentários, gasshô.Grato pelos comentários, gasshô.Jōkenhttps://www.blogger.com/profile/05506587462061176152noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6629126646158537135.post-91783640962351561692009-04-18T09:03:00.000-03:002009-04-18T09:03:00.000-03:00oi João,
boa essa serie/reflexiva sobre Deus, aca...oi João,<br /><br />boa essa serie/reflexiva sobre Deus, acabei caindo nas minhas reminiscencias. Eu criada com freiras, aos 12/13 anos tb "briguei" com Deus...me lembro que num dos papos com uma freira amiga, coloquei que não consegui mais rezar aquelas orações, pai nosso, ave maria e tal, que aquilo era vazio, era mecanico, puro hábito. Tanto que sempre perdia os horarios das missas matutinas ( as 6.30 da manhâ) eu não conseguia sair da cama, era a ultima a chegar na capela, e quase no fim...e tome sermão depois.<br /><br />Bem depois de muita crise, a conclusão que eu e a freira chegamos, e me disse ( já que eu disse a ela e ela me viu por várias vezes, ir a capela nos horários vagos, sozinha e apenas ficar ali, em silencio) era de que eu não precisa fazer aquelas orações, se ela não tinham sentido para mim ( mas tinha que estar presente com o grupo, ai ela não poderia abrir um precedente...senão já viu...eu concordo afinal a crise ( de fé, vamos chama-lá assim)era minha não das outras meninas...rs.Bem a conclusão foi de que eu fizesse o que já fazia, apenas fosse a capela e ficasse ali, quietinha em silencio, ouvindo o coração, que isso sim era a verdadeira oração.<br /><br />Muitos anos depois, já adulta e nesses papos de boteco regados a muito chopp com amigos, ou msm num papo mais intimo individual com um amigo. Sempre vinha a questão se eu acreditava em Deus, como lidava com isso...e lá ia eu explicar que Deus para mim, era o Universo, o tudo o nada, um além de....rs. e que isso me confortava. Como psi esse era um tema recorrente entre nós, apesar de ser tabu, afinal Freud tinha tentado dar seu veredicto, e isso acabo ficando como " verdade" para muitos de nós... a tal necessidade infantil de um Deus-Pai, protetor, o Pai perdido na infância....<br /><br />Na maturidade " cai" no budismo, primeiro o Zen...era o que tinha mais traduzido para o portugues...não praticava numa sangha, apenas ir ouvir palestras com Coen sensei, ou mais alguém...mas algo me era familiar...depois a descoberta e o impacto com o Budismo Shin numa madrugada insone, que é hj onde tenho a minha base...Recentemente descobri num papo de amigos, que esse é um assunto que para mim fechou lá na minha adolesc....eu de fato não questiono, não sofro, não me incomodo por essa questão...há um além mais, deste corpo, ego e eu simplesmente abaixo a cabeça e me rendo...Hj chamaria sem sombra de dúvidas esse<br />" além mais" de Vida.<br /><br />gasshô e abs<br /><br />anaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6629126646158537135.post-90634674759537131752009-04-16T00:18:00.000-03:002009-04-16T00:18:00.000-03:00'Nós não sabemos o que Deus é. Deus mesmo não sabe...'Nós não sabemos o que Deus é. Deus mesmo não sabe quem Ele é, pois Ele não é nada. Literalmente Deus não é, pois Ele transcende ser."<br />Johannes Scotus EriugenaJōkenhttps://www.blogger.com/profile/05506587462061176152noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6629126646158537135.post-38112566267399198702009-04-12T17:11:00.000-03:002009-04-12T17:11:00.000-03:00Maravilhoso blog. Parabéns!Maravilhoso blog. Parabéns!murilohahttps://www.blogger.com/profile/12033010468575547291noreply@blogger.com